No ano de 2013 resolvi ampliar a atividade do Portfólio para atender a formação de professores da rede estadual de Campo Grande-MS. Para tanto, selecionei o texto de Júlia Lopes de Almeida, "A Caolha" belíssimo conto retirado da obra de Ítalo M. "Cem melhores contos brasileiros" e agreguei às necessidades de nosso século, ou seja, a partir do estudo e aprofundamento do gênero textual e da tipologia textual embasada no conto, criei a possibilidade de os professores trabalharem este conto com diversos gêneros textuais no contexto tecnológico. As ferramentas tecnológicas mais usadas nesta formação foram: bloco de notas, PowerPoint, Paint, Google Drive, Agenda do Google dentre outras ferramentas consideradas necessárias para este evento e que podem auxiliar os professores em sua prática pedagógica envolvendo as tecnologias.
No ano de 2014 repeti a ação/ideia contudo troquei o conto, dessa vez trabalhei com Machado de Assis "Negrinha" o encantamento amplia a cada ano, a participação dos professores fortalece a vontade de continuar auxiliando e permitindo que outros utilizem ou possam utilizar os caminhos que seguimos na educação e que apresentam resultados significativos.
Para este ano, 2015 vou ousar e ampliar a ideia para as formações continuadas em Inglês, Espanhol e Literatura adequando a produção de portfólio conforme a necessidade pedagógica de cada grupo de professores inscritos nesta formação.
Essas são ideias embrionárias, mas que posso afirmar resultados positivos, por exemplo, consegui ampliar a leitura de nossos alunos/professores, bem como a produção e reprodução dos diversos gêneros e tipologia textual a partir de um conto e/ou de um livro paradidático unidos à teoria e à prática dentro do contexto tecnológico.
A pretensão é publicar nossos dados coletados e demonstrar durante os anos de 2013 [...] a evolução dessa ideia entre professores durante suas formações continuadas em nossa região Centro-Oeste nas áreas específicas de Língua Portuguesa, Literatura, Inglês e Espanhol.
Um grande abraço a todos os leitores e que possamos dirimir dúvidas pelo e-mail da pesquisadora e fundadora desse projeto Esbrana.
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